O 11 de setembro levou o meu amigo. A data vai continuar no meu calendário.
As boas lembranças do meu amigo Ronaldo Morais também. Escrevemos a história
do Grande Méier na transição do digital para o analógico. Era chique apresentar o
nosso projeto no Cd-Rom. Não existia Instagram e as máquinas fotográficas digitais
utilizavam disquetes. O tempo era nosso naquele gabinete da rua Aquidabã.
O Grande Méier continua sendo a nossa referência.
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