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Mostrando postagens de julho, 2013

O Papa.

  Recebemos o Papa Francisco, mas não podemos esquecer das ligações do Eike Batista com o governo, a desorientação da presidente Dilma, dos ministros do STJ, o tribunal mais caro do mundo. Gastamos um bilhão de reais por ano para manter o luxo desses ministros.  O Papa Francisco não conseguiu evitar o trânsito no Rio de Janeiro e seu cartão de boas-vindas foi o engarrafamento na avenida Presidente Vargas e este não foi o pior momento da sua visita, podemos considerar o longo discurso da presidente Dilma que cansou até os satélites das transmissoras. Enfim, com a simpatia e cordialidade do Papa Francisco, o Vaticano deixa o carrancudo Bento 16 mais que esquecido.

Chama o Palocci.

  O último ato do Lula como presidente da República foi entregar os hospitais universitários para empresa EBSERH , através da medida provisória Nº 520 editada em 31/12/2010.  O sistema de saúde no Brasil é precário, mas iniciar uma privatização como fez o Lula não é a melhor solução. Pode até faltar interesse dos médicos em atender na rede pública, principalmente nas cidades mais distantes. Vamos analisar; o governo oferece boas condições para o médico realizar as suas atividades? Em grande parte das cidades menores, saneamento básico, educação e outras formas preventivas de doenças não são as prioridades na cartilha dos administradores.  Com o impasse do programa Mais Médicos, a Dilma deveria chamar o Palocci que é médico de formação, para resolver a questão.

Cabral é o novo Sarney.

 O governador do Rio de Janeiro é o novo Sarney. Nos primeiros dias das tragédias na região serrana do Rio e nos recentes protestos que pedem a impugnação do seu mandato, o governador não foi localizado. Gasta o dinheiro público em Paris e na compra de helicópteros. Como um verdadeiro coronel, tem  à sua disposição um leão de chácara, o secretário de segurança, José Mariano Beltrame que manda a polícia agir com violência para impedir os protestos e os manifestos contra o seu chefe.  Maracanã privatizado, licitações direcionadas e o nosso estado foi reduzido e transformado em um condomínio da família Cabral e os seus agregados.