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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

A Cara do Rio.

A imagem acima mostra a paixão pela escola de samba Império Serrano e o seu padroeiro São Jorge. Sempre no domingo após o feriado do dia 23 de Abril, a carreata do Império passa pelos bairros de Madureira, Quintino e Todos os Santos carregando a imagem do Santo e arrastando os devotos até a Serrinha ( o berço do Império Serrano ). Esta foto foi feita pela minha amada Fernanda, que tem iluminado os meus dias e as minhas noites. A foto foi selecionada para a exposição " A Cara do Rio " com curadoria do professor Marcelo Frazão no Espaço Cultural dos Correios - RJ.

Interior.

O Brasil é eternamente grande, já disse aqui que parece uma madureira . As pessoas que nascem aqui podem ter uma mistura árabe, africana, chinesa, indígena e ainda ter um sotaque europeu. O brasileiro pode ser tudo. O interior do Brasil é sem igual no Mundo. Tem uma culinária que se transforma de acordo com o clima e o histórico da região. A crença e o folclore intensificam a riqueza do nosso povo. Os meios de comunicação, o espaço cibernético vem apagando alguns costumes locais, colaborando para que tudo fique menos romântico. Se a globalização pretende engolir o matuto, com toda certeza a resistência será no interior mineiro, pois lá ser jeca é jóia.

IPAD.

Os arquivistas, os bibliotecários e os museólogos deveriam neste momento direcionar os seus conhecimentos e parte de suas pesquisas para o estudo das novas mídias e suas formas de armazenamento. O futuro já chegou. E alguns profissionais estão com a mente no século XIX. O recente lançamento do IPAD feito por Steve Jobs, o homem responsável por mudanças no relacionamento das pessoas para com os artefatos tecnológicos. O IPAD da Apple e o Kindle da Amazon, são aparelhos que conseguem transmitir para o usuário a leveza de ter o Mundo na palma da mão. Economizar espaço eliminando as estantes de livros, não acumular poeira nos centros de documentação. Logicamente, dentro de um processo moderado que respeite os conceitos básicos de cada ciência. Para sobrevivência os profissionais de arquivologia, biblioteconomia e museologia é mais que urgente o domínio desta nova linguagem.