A população de
São Paulo enfrenta um problema que é antigo no sertão nordestino " a
seca". Muitos programas sociais suavizaram a miséria no sertão. Mas sabemos que os
coronéis continuam atuando no congresso e indicando nomes para os ministérios.
Independente dos erros cometidos pelo governador Geraldo Alckmin, a presidente
Dilma deveria oferecer ajuda. Preferem deixar essa questão no mérito da
campanha eleitoral. Em doze anos de
governo Lula-Dilma, não vimos a transposição do Rio São Francisco e outras promessas do PAC, a exploração
eleitoral do racionamento de água em São Paulo sinaliza que o PT só tem
interesse em permanecer no poder para ter o controle do Congresso, do Judiciário e da Imprensa.
Capa do livro. A imagem acima é do livro do pesquisador Luís Alexandre Franco Gonçalves. Luís Alexandre foi aluno do professor Carlos Manes Bandeira, pioneiro da arqueologia histórica na floresta da Tijuca. Neste mês o livro “Parque Nacional da Tijuca: Construções e Ruínas Históricas” será lançado em dois momentos: o primeiro no dia 21 na livraria Edital que promoveu a publicação e o segundo no dia 24 na Leonardo da Vinci no centro do Rio de Janeiro. Segue a entrevista com o autor: Como você iniciou a pesquisa para escrever este livro? Pelo livro Parque Nacional da Tijuca, de Carlos Manes Bandeira, o pioneiro da Arqueologia Histórica no PNT, com quem trabalhei muitos anos. A floresta da Tijuca é considerada a maior floresta urbana do mundo, mas em dados oficiais o parque da Pedra Branca na zona oeste do Rio de Janeiro tem uma área maior. Você concorda? Concordo, Márcio, o diferencial é que a Floresta da Tiju...
Comentários