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Rivalidade.




 Temos uma rivalidade boba com os argentinos. Está certo que os hermanos
abusaram da nossa hospitalidade. Picharam as paredes de locais públicos, arrumaram brigas e não respeitaram os limites de decibéis nos bairros residenciais.
 Precisamos ter mais orgulho para torcer e cobrar do nosso time. Os hermanos acompanham os passos da seleção e apoiam os seus times em qualquer situação. No Brasil, ficou o costume de só apoiar as vitórias.


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A semana não terá fim.

 Mesmo com recesso no congresso e sem Janja Tour, a próxima semana promete. Com avanço do centrão nos cargos do governo, reuniões extras de parlamentares da oposição para melhorar a artilharia nas CPI's. Aliado do governo, o consórcio de imprensa continua na ASCOM, perdendo o rumo. Com o aumento dos partidos na base do governo, o presidente e seus ministros devem recuperar o fôlego. Mas a narrativa continua emperrada, nada de picanha, nada de cervejinha e a gasolina continua cara.

Parque Nacional da Tijuca.

Capa do livro.  A imagem acima é do livro do pesquisador Luís Alexandre Franco Gonçalves. Luís Alexandre foi aluno do professor Carlos Manes Bandeira, pioneiro da arqueologia histórica na floresta da Tijuca. Neste mês o livro    “Parque Nacional da Tijuca: Construções e Ruínas Históricas”  será lançado em dois momentos: o primeiro  no dia 21 na livraria Edital que promoveu a publicação e o segundo no dia 24 na Leonardo da Vinci no centro do Rio de Janeiro. Segue a entrevista com o autor:   Como você iniciou a pesquisa para escrever este livro? Pelo livro Parque Nacional da Tijuca, de Carlos Manes Bandeira, o pioneiro da Arqueologia Histórica no PNT, com quem trabalhei muitos anos.  A floresta da Tijuca é considerada a maior floresta urbana do mundo,  mas em dados oficiais o parque da Pedra Branca na zona oeste do Rio de Janeiro tem uma área maior. Você concorda? Concordo, Márcio, o diferencial é que a Floresta da Tijuca é a maior floresta urbana do mundo q