Convivemos com arquitetura a todo tempo, nos deslocamentos diários, nas
observações que fazemos das cidades, em algum momento esse será o tema da discussão. O arranjo espacial proporcionado pelos arquitetos deveria ser estimulado nos anos básicos da educação, com relatos que detalhassem a importância de centros urbanos e condições ideais de moradia para o nosso desenvolvimento.
A arte de compor interiores, criar funcionalidades e a interação com os indivíduos de diferentes culturas habilita arquitetos, sociólogos, filósofos e outros estudiosos na construção de cidades que ofereçam mais qualidade de vida para os seus habitantes.
A nossa capital (Brasília) não é o melhor exemplo, mas temos ali uma discussão sobre o planejamento urbano, questão sempre levantada pela escola carioca ( grupo de arquitetos formados pela Escola Nacional de Belas Artes). Este grupo sofreu grande influência de Le Corbusier. Com uma série de tendências na arquitetura mundial, espero que os estudiosos brasileiros encontrem inspirações na obra do aeroporto de Barajas em Madrid ou na Fed Square em Melbourne.
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