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Direção.

No Brasil, somos médicos, técnicos de futebol e o pior motoristas. O meu amigo José Nemézio
diz que para dirigir bem um automóvel, o condutor tem que ter habilidade e tem muita gente que podemos considerar como uma tentativa de homicídio a concessão do direito de dirigir e a permanência no trânsito. O crédito facilitado nos últimos anos para adquirir um automóvel, aumentou a frota de veículos e o número de carros nas estradas durante os feriados de fim
de ano. No ano passado, foram vendidos 4,85 milhões de unidades de carros, automóveis comerciais leves, caminhões, ônibus e motos. Foi o melhor ano em toda a história da indústria automobilística brasileira (com a crise, o ano de 2009 não deve ser promissor). O aumento dos acidentes e das mortes nas rodovias pode estar diretamente ligado a essas questões. Somente nas estradas federais o número de mortos foi 13,3% maior que no ano de 2007. As leis são aplicadas com rigor? A fiscalização é suficiente em todas as estradas? Por onde anda a blitz do bafômetro?

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Com a saída do Papa.

Com a saída do Papa, poderíamos aproveitar para refletir sobre algumas ditas verdades milenares que nunca foram discutidas... Estamos no século XXI e as pessoas ainda acreditam que existiu um dilúvio e que Noé salvou as espécies da Terra. Acreditam que Moisés dividiu o oceano.Os padres e bispos, que poderiam nos ajudar nessa missão, estão preocupados em manter os dogmas que criaram em nome de Jesus, cuja função é torná-los perenes e intocáveis senhores da verdade. Quero saber quem paga pela inquisição?? Para que prender Jesus em altares, sacristias e púlpitos. Dizem que Jesus teve uma relação com a maçonaria ou pode ter dito saravá e a Sara realmente foi. Eu, não sei.Tenho certeza que da igreja ele nunca foi e, como muitos acreditam na sua volta, garanto que ele está mais para passear nas praias do nordeste a entrar em qualquer igreja. Não quero ferir, não desejo tirar o brilho de ninguém. Apenas expresso a minha opinão que não tem a pretensão de ser definitiva.

Na Terça.

Na terça-feira tive um dia de puro realismo, mas que, por vezes, beirou a ficção. Salvei um gringo. Dei uma entrevista e presenciei um ótimo episódio na universidade. O gringo era do País de Gales, não sabia uma palavra do nosso idioma e queria saborear um lanche especial que as atendentes não conseguiam entender. Fui o intérprete e tive êxito, mesmo com o meu " inglês arrastado ". Saí da lanchonete e parti para a UFRJ . Passei pelo antigo aqueduto do palácio e uma dupla de jornalistas me abordou e pediu permissão para fazer uma entrevista sobre meio ambiente. Até o momento da entrevista só tinha usado água do banho, para escovar os dentes e para bater o açaí preparado na lanchonete minutos antes. Além da eletricidade consumida pelo liquidificador para bater o fruto. Tinha créditos de carbono de sobra. Enquanto aguardava a minha vez para ser atendido no departamento. Um rapaz reclamava da lentidão dos funcionários, criticava os métodos adotados e uma senhora serenamen