Dessa vez, não fui até o ponto final e colocar
a casa verde do Felipe Malta na foto. Já entrei
atento aos diálogos que rolavam no coletivo.
Quase uma função social deste blog. Escolhi o
penúltimo banco e observei o movimento.
Próximo à sede da Prefeitura, entraram duas
estudantes comentando sobre a "marcha da maconha".
"Essa marcha não poderia ser proibida. "E a Liberdade
de expressão". Falou uma delas. "Lá em casa eu
falei para o meu vizinho pode fumar a vontade, só
não acenda o incenso!Eu sou alérgica".
Logo na UERJ, uma senhora que pretendia ficar
no ponto em frente ao maracanã, não teve o seu
sinal atendido e iniciou uma discussão com o
motorista. "Meu senhor mais respeito com as
mulheres". O motorista respondeu. "A senhora é
mal amada"."Eu tenho um marido muito macho em
casa". "Minha senhora, mamão é macho, mas é fruta
também". A mulher saiu do ônibus sem olhar para trás
e prometendo fazer uma queixa na Rio Ônibus.
Comentários