Pular para o conteúdo principal

Motel.

Cinco letras distintas formam a palavra. Lugar desprezado
por alguns. Foi o substituto das garçonières e nos anos 60
os móteis da via Dutra despertavam curiosidade nas senhoras
da baixada fluminense.
Cuidado com a conversa em um quarto de motel, lá não é
confessionário e muito menos o divã do seu analista.
Recentemente, escutei um papo no trem de duas funcionárias de um
motel. Uma delas encontrou na cabeceira da cama um martelo.
E concluiram, que o casal que utilizou o instrumento não precisava
de sex shop e sim de uma oficina mecânica.

Comentários

Anônimo disse…
...hum...boa! não gastarei mais dinheiro com oléos comestiveis e outras coisitas...rsrs...

Postagens mais visitadas deste blog

Cadeia

    Tiraram o Pingão da cadeia para governar e agora estão reclamando que o governo está uma merda. Nada de tirar o Pingão do AR, aguentem até dezembro de 2026.

A semana não terá fim.

 Mesmo com recesso no congresso e sem Janja Tour, a próxima semana promete. Com avanço do centrão nos cargos do governo, reuniões extras de parlamentares da oposição para melhorar a artilharia nas CPI's. Aliado do governo, o consórcio de imprensa continua na ASCOM, perdendo o rumo. Com o aumento dos partidos na base do governo, o presidente e seus ministros devem recuperar o fôlego. Mas a narrativa continua emperrada, nada de picanha, nada de cervejinha e a gasolina continua cara.

Parque Nacional da Tijuca.

Capa do livro.  A imagem acima é do livro do pesquisador Luís Alexandre Franco Gonçalves. Luís Alexandre foi aluno do professor Carlos Manes Bandeira, pioneiro da arqueologia histórica na floresta da Tijuca. Neste mês o livro    “Parque Nacional da Tijuca: Construções e Ruínas Históricas”  será lançado em dois momentos: o primeiro  no dia 21 na livraria Edital que promoveu a publicação e o segundo no dia 24 na Leonardo da Vinci no centro do Rio de Janeiro. Segue a entrevista com o autor:   Como você iniciou a pesquisa para escrever este livro? Pelo livro Parque Nacional da Tijuca, de Carlos Manes Bandeira, o pioneiro da Arqueologia Histórica no PNT, com quem trabalhei muitos anos.  A floresta da Tijuca é considerada a maior floresta urbana do mundo,  mas em dados oficiais o parque da Pedra Branca na zona oeste do Rio de Janeiro tem uma área maior. Você concorda? Concordo, Márcio, o diferencial é que a Floresta da Tiju...