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Lula é minha anta.


" Lula é minha anta ", novo livro de Diogo Mainardi, reúne crônicas acerca das trapalhadas, trapaças e tropeços do governo petista. Lula tem sido o principal assunto deste blog. Mas a verdade é que não existe outra alternativa, senão denunciar criticar e mostrar indignação com esse cidadão. Todo dia aparece uma nova propina, uma nova armação...
E Mainardi traz esse presente: o seu livro é um verdadeiro dossiê e pode ser comprado por menos de R$25,00. Diferentemente de Mercadante, Lula e Lorenzetti que gastaram alguns milhões para adquirir um dossiê nas eleições de 2006. Mainardi não julga, mas denuncia as contas de Lulinha ( Gamecorp ), Daniel Dantas ( Telecom )e do próprio Lula no exterior. " Lula é minha anta " representa um alento nos tempos de ditadura Lulista; quando a grande imprensa parece estar cega.

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Com a saída do Papa.

Com a saída do Papa, poderíamos aproveitar para refletir sobre algumas ditas verdades milenares que nunca foram discutidas... Estamos no século XXI e as pessoas ainda acreditam que existiu um dilúvio e que Noé salvou as espécies da Terra. Acreditam que Moisés dividiu o oceano.Os padres e bispos, que poderiam nos ajudar nessa missão, estão preocupados em manter os dogmas que criaram em nome de Jesus, cuja função é torná-los perenes e intocáveis senhores da verdade. Quero saber quem paga pela inquisição?? Para que prender Jesus em altares, sacristias e púlpitos. Dizem que Jesus teve uma relação com a maçonaria ou pode ter dito saravá e a Sara realmente foi. Eu, não sei.Tenho certeza que da igreja ele nunca foi e, como muitos acreditam na sua volta, garanto que ele está mais para passear nas praias do nordeste a entrar em qualquer igreja. Não quero ferir, não desejo tirar o brilho de ninguém. Apenas expresso a minha opinão que não tem a pretensão de ser definitiva.

Na Terça.

Na terça-feira tive um dia de puro realismo, mas que, por vezes, beirou a ficção. Salvei um gringo. Dei uma entrevista e presenciei um ótimo episódio na universidade. O gringo era do País de Gales, não sabia uma palavra do nosso idioma e queria saborear um lanche especial que as atendentes não conseguiam entender. Fui o intérprete e tive êxito, mesmo com o meu " inglês arrastado ". Saí da lanchonete e parti para a UFRJ . Passei pelo antigo aqueduto do palácio e uma dupla de jornalistas me abordou e pediu permissão para fazer uma entrevista sobre meio ambiente. Até o momento da entrevista só tinha usado água do banho, para escovar os dentes e para bater o açaí preparado na lanchonete minutos antes. Além da eletricidade consumida pelo liquidificador para bater o fruto. Tinha créditos de carbono de sobra. Enquanto aguardava a minha vez para ser atendido no departamento. Um rapaz reclamava da lentidão dos funcionários, criticava os métodos adotados e uma senhora serenamen