A Lava Jato não pode parar. Completou três anos, recuperou mais de 10 bilhões
de reais. Deixou o poder nu. Os políticos escondidos e protegidos pelo foro privilegiado,
confiam na estratégia que o tempo de julgamento no Supremo Tribunal Federal é diferente de outras
instâncias.
O presidente Michel Temer, citado nas delações da Odebrecht e seu principal assessor José Yunes
(com o pé na cadeia), fica com a imagem vinculada na janela dos réus e sem o foro pode ficar nas mãos do juiz Sérgio Moro. O STF e o procurador geral Rodrigo Janot precisam trabalhar em sintonia. Nada de proteger os seus aliados.
A população tem que cobrar agilidade do STF e da Procuradoria Geral da República, vários processos adormecem em Brasília e os políticos agradecem.
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