O Rio de Janeiro construiu o museu do amanhã para esconder as sucatas
de ontem. Temos dezenove medalhas e onze de desempregados no país.
Uma festa bonita com praias impróprias para o banho, baía de Guanabara poluída, lagoa
Rodrigues de Freitas na sofrência. Dois agentes de segurança foram assassinados
e poucas lembranças desses casos.
Voltando para os dias normais, o Rio de Janeiro tem um complexo petroquímico que
não aconteceu, facções criminosas que determinam os passos da população e uma gestão
desastrosa da dupla Pezão-Dornelles.
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