O Lula com todos os enganos foi um ícone da luta sindical. Personagem
político de muita sorte e habilidade para negociar greves. Pôde contar
com a ajuda da mídia, dos intelectuais e dos grandes empresários para fazer
o seu nome. Essa figura indecente que admitiu admirar a força e
dedicação do Hitler (ver entrevista na revista Playboy de 1979), sempre
esteve na direita de qualquer movimento socialista. O discurso radical
nunca foi verdadeiro. O Partido dos Trabalhadores acompanhou a sua
subida, hoje desce junto de mãos dadas com os outros partidários que
frequentaram a Papuda e outras carceragem do país.
Com um trágico fim na carreira política, o Lula tem três alternativas:
1- Parar de mentir.
2- Deixar a cachaça de lado.
3- Largar o PT.
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