Pular para o conteúdo principal

Coca & Cola.


 No texto passado citei alguns entorpecentes e no momento
vou relatar uma experiência que tive com a Coca-Cola, um produto
criado na penúltima década do século dezenove, que já foi visto com 
mais crítica. Eu não bebo refrigerante e outros corantes desde os anos
noventa. Mas ultimamente para curar uma ressaca e outra, tenho tomado
algumas doses de coke. Também estou seguindo uma recomendação antiga 
que a melhor maneira de desentupir ralos é derramar com abundância a Coca-Cola 
no local devido. O ralo do meu box não descia água nem com reza, tentei com soda
cáustica, diabo verde, diaba loira e nada salvou. Comprei o remédio das ressacas e lancei
no centro do ralo, não demorou um minuto e parecia que a Coca-Cola estava corroendo o cano e no fim toda a água foi embora. Até o momento tudo flui normalmente e eu agradeço essas duas utilidades da Coca-Cola.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A semana não terá fim.

 Mesmo com recesso no congresso e sem Janja Tour, a próxima semana promete. Com avanço do centrão nos cargos do governo, reuniões extras de parlamentares da oposição para melhorar a artilharia nas CPI's. Aliado do governo, o consórcio de imprensa continua na ASCOM, perdendo o rumo. Com o aumento dos partidos na base do governo, o presidente e seus ministros devem recuperar o fôlego. Mas a narrativa continua emperrada, nada de picanha, nada de cervejinha e a gasolina continua cara.

Parque Nacional da Tijuca.

Capa do livro.  A imagem acima é do livro do pesquisador Luís Alexandre Franco Gonçalves. Luís Alexandre foi aluno do professor Carlos Manes Bandeira, pioneiro da arqueologia histórica na floresta da Tijuca. Neste mês o livro    “Parque Nacional da Tijuca: Construções e Ruínas Históricas”  será lançado em dois momentos: o primeiro  no dia 21 na livraria Edital que promoveu a publicação e o segundo no dia 24 na Leonardo da Vinci no centro do Rio de Janeiro. Segue a entrevista com o autor:   Como você iniciou a pesquisa para escrever este livro? Pelo livro Parque Nacional da Tijuca, de Carlos Manes Bandeira, o pioneiro da Arqueologia Histórica no PNT, com quem trabalhei muitos anos.  A floresta da Tijuca é considerada a maior floresta urbana do mundo,  mas em dados oficiais o parque da Pedra Branca na zona oeste do Rio de Janeiro tem uma área maior. Você concorda? Concordo, Márcio, o diferencial é que a Floresta da Tijuca é a maior floresta urbana do mundo q