Pular para o conteúdo principal

Violência no Rio.


 Já presenciei alguns crimes, nos anos de vivência no Rio de Janeiro. Mas o assalto que
resultou no assassinato do meu primo Sérgio Barbosa, no bairro do Méier. Deixou um
profundo pesar. Sei que nada trará o meu primo de volta. Tenho que dizer que os responsáveis
pela segurança pública não podem brincar de fazer UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), esquecendo
dos jovens e dos investimentos no sistema de educação e cultura. Se não for dessa forma, as UPP´s não adiantam de nada.


 *Sérgio Barbosa - Foi jogador da Portuguesa-RJ, gerente aposentado da Caixa Econômica. Deixou
                              quatro filhos e muitos amigos das peladas em Brás de Pina, Água Santa e dos sambas
                              no Cacique de Ramos.

 

Comentários

Os políticos profissionais e todos aqueles que que não anulam seus votos
são os verdadeiros autores desse crime.

Reinaldo Palmeira

Postagens mais visitadas deste blog

Com a saída do Papa.

Com a saída do Papa, poderíamos aproveitar para refletir sobre algumas ditas verdades milenares que nunca foram discutidas... Estamos no século XXI e as pessoas ainda acreditam que existiu um dilúvio e que Noé salvou as espécies da Terra. Acreditam que Moisés dividiu o oceano.Os padres e bispos, que poderiam nos ajudar nessa missão, estão preocupados em manter os dogmas que criaram em nome de Jesus, cuja função é torná-los perenes e intocáveis senhores da verdade. Quero saber quem paga pela inquisição?? Para que prender Jesus em altares, sacristias e púlpitos. Dizem que Jesus teve uma relação com a maçonaria ou pode ter dito saravá e a Sara realmente foi. Eu, não sei.Tenho certeza que da igreja ele nunca foi e, como muitos acreditam na sua volta, garanto que ele está mais para passear nas praias do nordeste a entrar em qualquer igreja. Não quero ferir, não desejo tirar o brilho de ninguém. Apenas expresso a minha opinão que não tem a pretensão de ser definitiva.

Na Terça.

Na terça-feira tive um dia de puro realismo, mas que, por vezes, beirou a ficção. Salvei um gringo. Dei uma entrevista e presenciei um ótimo episódio na universidade. O gringo era do País de Gales, não sabia uma palavra do nosso idioma e queria saborear um lanche especial que as atendentes não conseguiam entender. Fui o intérprete e tive êxito, mesmo com o meu " inglês arrastado ". Saí da lanchonete e parti para a UFRJ . Passei pelo antigo aqueduto do palácio e uma dupla de jornalistas me abordou e pediu permissão para fazer uma entrevista sobre meio ambiente. Até o momento da entrevista só tinha usado água do banho, para escovar os dentes e para bater o açaí preparado na lanchonete minutos antes. Além da eletricidade consumida pelo liquidificador para bater o fruto. Tinha créditos de carbono de sobra. Enquanto aguardava a minha vez para ser atendido no departamento. Um rapaz reclamava da lentidão dos funcionários, criticava os métodos adotados e uma senhora serenamen