Pular para o conteúdo principal

Óvnis.

Os objetos voadores não identificados (óvnis) são estudados no mundo inteiro.
Qualquer país monitora o seu espaço aéreo para impedir a entrada e o tráfego
de aeronaves não autorizadas. Por esse sistema de defesa é comum detectar
objetos anômalos no céu. O Brasil tem dois casos de óvnis reconhecidos pela
Força Aérea Brasileira (FAB): a Operação Prato (1977) e a Noite Oficial dos
Óvnis (1986). Os documentos oficiais sobre os casos não foram trazidos a
público, mesmo com as garantias de lei que tornam o acesso irrestrito.
Preservamos os documentos afim de que sejam consultados e atendam
às necessidades dos cidadãos. A informação deve ser transmitida aos
pesquisadores. Seguem alguns links para pesquisa do assunto:

www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=4043

www.fuerzaaereauruguaya.com/cridovni

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Com a saída do Papa.

Com a saída do Papa, poderíamos aproveitar para refletir sobre algumas ditas verdades milenares que nunca foram discutidas... Estamos no século XXI e as pessoas ainda acreditam que existiu um dilúvio e que Noé salvou as espécies da Terra. Acreditam que Moisés dividiu o oceano.Os padres e bispos, que poderiam nos ajudar nessa missão, estão preocupados em manter os dogmas que criaram em nome de Jesus, cuja função é torná-los perenes e intocáveis senhores da verdade. Quero saber quem paga pela inquisição?? Para que prender Jesus em altares, sacristias e púlpitos. Dizem que Jesus teve uma relação com a maçonaria ou pode ter dito saravá e a Sara realmente foi. Eu, não sei.Tenho certeza que da igreja ele nunca foi e, como muitos acreditam na sua volta, garanto que ele está mais para passear nas praias do nordeste a entrar em qualquer igreja. Não quero ferir, não desejo tirar o brilho de ninguém. Apenas expresso a minha opinão que não tem a pretensão de ser definitiva.

Na Terça.

Na terça-feira tive um dia de puro realismo, mas que, por vezes, beirou a ficção. Salvei um gringo. Dei uma entrevista e presenciei um ótimo episódio na universidade. O gringo era do País de Gales, não sabia uma palavra do nosso idioma e queria saborear um lanche especial que as atendentes não conseguiam entender. Fui o intérprete e tive êxito, mesmo com o meu " inglês arrastado ". Saí da lanchonete e parti para a UFRJ . Passei pelo antigo aqueduto do palácio e uma dupla de jornalistas me abordou e pediu permissão para fazer uma entrevista sobre meio ambiente. Até o momento da entrevista só tinha usado água do banho, para escovar os dentes e para bater o açaí preparado na lanchonete minutos antes. Além da eletricidade consumida pelo liquidificador para bater o fruto. Tinha créditos de carbono de sobra. Enquanto aguardava a minha vez para ser atendido no departamento. Um rapaz reclamava da lentidão dos funcionários, criticava os métodos adotados e uma senhora serenamen