Pular para o conteúdo principal

João Gilberto.



Poderia falar da atitude destemperada do Ministro do Supremo Joaquim

Barbosa. Mas preferi falar de João Gilberto. Se o senhor Joaquim

Barbosa deseja transformar o Supremo em um tribunal de rua, pode

arrumar as malas e partir para o Iraque ou Afeganistão. Aqui os guardiões

da justiça devem ouvir a lei.

Dado o recado, vamos falar um pouco de João Gilberto. Para mostrar a sua

baianidade não precisou comer acarajé e nem visitar a Dona Canô. A sua batida

de violão e a maneira de cantar fez o Brasil evoluir musicalmente. Quem não entende

critica, tacham de chato. Chato é quem não aprecia a arte e a simplicidade de João

Gilberto. O importante é que o Brasil tem o privilégio de ser o Pelé da música e o Pixinguinha

do futebol.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Com a saída do Papa.

Com a saída do Papa, poderíamos aproveitar para refletir sobre algumas ditas verdades milenares que nunca foram discutidas... Estamos no século XXI e as pessoas ainda acreditam que existiu um dilúvio e que Noé salvou as espécies da Terra. Acreditam que Moisés dividiu o oceano.Os padres e bispos, que poderiam nos ajudar nessa missão, estão preocupados em manter os dogmas que criaram em nome de Jesus, cuja função é torná-los perenes e intocáveis senhores da verdade. Quero saber quem paga pela inquisição?? Para que prender Jesus em altares, sacristias e púlpitos. Dizem que Jesus teve uma relação com a maçonaria ou pode ter dito saravá e a Sara realmente foi. Eu, não sei.Tenho certeza que da igreja ele nunca foi e, como muitos acreditam na sua volta, garanto que ele está mais para passear nas praias do nordeste a entrar em qualquer igreja. Não quero ferir, não desejo tirar o brilho de ninguém. Apenas expresso a minha opinão que não tem a pretensão de ser definitiva.

Na Terça.

Na terça-feira tive um dia de puro realismo, mas que, por vezes, beirou a ficção. Salvei um gringo. Dei uma entrevista e presenciei um ótimo episódio na universidade. O gringo era do País de Gales, não sabia uma palavra do nosso idioma e queria saborear um lanche especial que as atendentes não conseguiam entender. Fui o intérprete e tive êxito, mesmo com o meu " inglês arrastado ". Saí da lanchonete e parti para a UFRJ . Passei pelo antigo aqueduto do palácio e uma dupla de jornalistas me abordou e pediu permissão para fazer uma entrevista sobre meio ambiente. Até o momento da entrevista só tinha usado água do banho, para escovar os dentes e para bater o açaí preparado na lanchonete minutos antes. Além da eletricidade consumida pelo liquidificador para bater o fruto. Tinha créditos de carbono de sobra. Enquanto aguardava a minha vez para ser atendido no departamento. Um rapaz reclamava da lentidão dos funcionários, criticava os métodos adotados e uma senhora serenamen