Pular para o conteúdo principal

Turismo na Paraíba.


Depois da lua de mel com a Paraíba, seguem as primeiras críticas. O turismo no estado da Paraíba está muito incipiente e é um desafio para qualquer visitante. Falta divulgação, eventos e pessoas preparadas para atender o visitante. A Casa do Artista Popular é uma exceção seus funcionários são preparados e interessados em esclarecer qualquer dúvida sobre as atrações da Paraíba. Fazem o diferencial. A rodoviária da capital é mal cuidada e desprovida de uma central de atendimento. O aeroporto fica em um município vizinho à capital com poucas opções de vôo. Há poucos dias, um outdoor na Avenida Epitácio Pessoa quase na praia de Tambaú fazia propaganda do turismo no estado do Ceará. Dentre as boas atrações, o ônibus lancha que leva até a praia de Lucena é um passeio divertido com caráter de pesquisa antropológica. Se o repórter Maurício Kubrusly visse o ônibus lancha daria um libelo para o quadro” Me Leva Brasil”. Os governantes da Paraíba (inclui o povo também) devem trabalhar para melhorar os serviços oferecidos para os visitantes, turistas, aventureiros. Fazendo com que, estes só levem boas referências daqui.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Cadeia

    Tiraram o Pingão da cadeia para governar e agora estão reclamando que o governo está uma merda. Nada de tirar o Pingão do AR, aguentem até dezembro de 2026.

A semana não terá fim.

 Mesmo com recesso no congresso e sem Janja Tour, a próxima semana promete. Com avanço do centrão nos cargos do governo, reuniões extras de parlamentares da oposição para melhorar a artilharia nas CPI's. Aliado do governo, o consórcio de imprensa continua na ASCOM, perdendo o rumo. Com o aumento dos partidos na base do governo, o presidente e seus ministros devem recuperar o fôlego. Mas a narrativa continua emperrada, nada de picanha, nada de cervejinha e a gasolina continua cara.

Parque Nacional da Tijuca.

Capa do livro.  A imagem acima é do livro do pesquisador Luís Alexandre Franco Gonçalves. Luís Alexandre foi aluno do professor Carlos Manes Bandeira, pioneiro da arqueologia histórica na floresta da Tijuca. Neste mês o livro    “Parque Nacional da Tijuca: Construções e Ruínas Históricas”  será lançado em dois momentos: o primeiro  no dia 21 na livraria Edital que promoveu a publicação e o segundo no dia 24 na Leonardo da Vinci no centro do Rio de Janeiro. Segue a entrevista com o autor:   Como você iniciou a pesquisa para escrever este livro? Pelo livro Parque Nacional da Tijuca, de Carlos Manes Bandeira, o pioneiro da Arqueologia Histórica no PNT, com quem trabalhei muitos anos.  A floresta da Tijuca é considerada a maior floresta urbana do mundo,  mas em dados oficiais o parque da Pedra Branca na zona oeste do Rio de Janeiro tem uma área maior. Você concorda? Concordo, Márcio, o diferencial é que a Floresta da Tiju...