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Turismo na Paraíba.


Depois da lua de mel com a Paraíba, seguem as primeiras críticas. O turismo no estado da Paraíba está muito incipiente e é um desafio para qualquer visitante. Falta divulgação, eventos e pessoas preparadas para atender o visitante. A Casa do Artista Popular é uma exceção seus funcionários são preparados e interessados em esclarecer qualquer dúvida sobre as atrações da Paraíba. Fazem o diferencial. A rodoviária da capital é mal cuidada e desprovida de uma central de atendimento. O aeroporto fica em um município vizinho à capital com poucas opções de vôo. Há poucos dias, um outdoor na Avenida Epitácio Pessoa quase na praia de Tambaú fazia propaganda do turismo no estado do Ceará. Dentre as boas atrações, o ônibus lancha que leva até a praia de Lucena é um passeio divertido com caráter de pesquisa antropológica. Se o repórter Maurício Kubrusly visse o ônibus lancha daria um libelo para o quadro” Me Leva Brasil”. Os governantes da Paraíba (inclui o povo também) devem trabalhar para melhorar os serviços oferecidos para os visitantes, turistas, aventureiros. Fazendo com que, estes só levem boas referências daqui.

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Com a saída do Papa.

Com a saída do Papa, poderíamos aproveitar para refletir sobre algumas ditas verdades milenares que nunca foram discutidas... Estamos no século XXI e as pessoas ainda acreditam que existiu um dilúvio e que Noé salvou as espécies da Terra. Acreditam que Moisés dividiu o oceano.Os padres e bispos, que poderiam nos ajudar nessa missão, estão preocupados em manter os dogmas que criaram em nome de Jesus, cuja função é torná-los perenes e intocáveis senhores da verdade. Quero saber quem paga pela inquisição?? Para que prender Jesus em altares, sacristias e púlpitos. Dizem que Jesus teve uma relação com a maçonaria ou pode ter dito saravá e a Sara realmente foi. Eu, não sei.Tenho certeza que da igreja ele nunca foi e, como muitos acreditam na sua volta, garanto que ele está mais para passear nas praias do nordeste a entrar em qualquer igreja. Não quero ferir, não desejo tirar o brilho de ninguém. Apenas expresso a minha opinão que não tem a pretensão de ser definitiva.

Na Terça.

Na terça-feira tive um dia de puro realismo, mas que, por vezes, beirou a ficção. Salvei um gringo. Dei uma entrevista e presenciei um ótimo episódio na universidade. O gringo era do País de Gales, não sabia uma palavra do nosso idioma e queria saborear um lanche especial que as atendentes não conseguiam entender. Fui o intérprete e tive êxito, mesmo com o meu " inglês arrastado ". Saí da lanchonete e parti para a UFRJ . Passei pelo antigo aqueduto do palácio e uma dupla de jornalistas me abordou e pediu permissão para fazer uma entrevista sobre meio ambiente. Até o momento da entrevista só tinha usado água do banho, para escovar os dentes e para bater o açaí preparado na lanchonete minutos antes. Além da eletricidade consumida pelo liquidificador para bater o fruto. Tinha créditos de carbono de sobra. Enquanto aguardava a minha vez para ser atendido no departamento. Um rapaz reclamava da lentidão dos funcionários, criticava os métodos adotados e uma senhora serenamen