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Greve em Minas Gerais.

No Estado de Minas Gerais, se não fosse o governador Aécio Neves. A população
poderia ficar numa boa. O governador que fala como o futuro presidente
da república ( a imprensa incentiva ), deixa o seu dever de lado, que é fazer o melhor pelo seu
Estado. Um bom exemplo é a greve dos professores da rede estadual de ensino . Os professores reivindicam um salário de R$ 950,00 de acordo com a lei
11.738/08. O governador Aécio Neves entrou com um pedido na justiça para que os salários fiquem no patamar de R$ 600,00. A situação no Rio de Janeiro não é muito diferente. O governador “Sérgio Mentirinha Cabral” faz da Europa o seu local de governo. E tenta colocar na prefeitura da capital o seu candidato “Eduardo Riquinho ".

Comentários

Anônimo disse…
Fala Palmeira,

Esse Eduardo Paes sempre foi oportunista. Saiu do DEM para PSDB e agora está no PMDB. Não tem conteúdo, a campanha tem muita grana dos empresários.

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Com a saída do Papa.

Com a saída do Papa, poderíamos aproveitar para refletir sobre algumas ditas verdades milenares que nunca foram discutidas... Estamos no século XXI e as pessoas ainda acreditam que existiu um dilúvio e que Noé salvou as espécies da Terra. Acreditam que Moisés dividiu o oceano.Os padres e bispos, que poderiam nos ajudar nessa missão, estão preocupados em manter os dogmas que criaram em nome de Jesus, cuja função é torná-los perenes e intocáveis senhores da verdade. Quero saber quem paga pela inquisição?? Para que prender Jesus em altares, sacristias e púlpitos. Dizem que Jesus teve uma relação com a maçonaria ou pode ter dito saravá e a Sara realmente foi. Eu, não sei.Tenho certeza que da igreja ele nunca foi e, como muitos acreditam na sua volta, garanto que ele está mais para passear nas praias do nordeste a entrar em qualquer igreja. Não quero ferir, não desejo tirar o brilho de ninguém. Apenas expresso a minha opinão que não tem a pretensão de ser definitiva.

Na Terça.

Na terça-feira tive um dia de puro realismo, mas que, por vezes, beirou a ficção. Salvei um gringo. Dei uma entrevista e presenciei um ótimo episódio na universidade. O gringo era do País de Gales, não sabia uma palavra do nosso idioma e queria saborear um lanche especial que as atendentes não conseguiam entender. Fui o intérprete e tive êxito, mesmo com o meu " inglês arrastado ". Saí da lanchonete e parti para a UFRJ . Passei pelo antigo aqueduto do palácio e uma dupla de jornalistas me abordou e pediu permissão para fazer uma entrevista sobre meio ambiente. Até o momento da entrevista só tinha usado água do banho, para escovar os dentes e para bater o açaí preparado na lanchonete minutos antes. Além da eletricidade consumida pelo liquidificador para bater o fruto. Tinha créditos de carbono de sobra. Enquanto aguardava a minha vez para ser atendido no departamento. Um rapaz reclamava da lentidão dos funcionários, criticava os métodos adotados e uma senhora serenamen