O leblon hoje é considerado " o bairro dos bairros" no
Rio de Janeiro. Muitos querem morar lá. Sem violência,
sem assaltos, acham que tudo funciona como nas novelas
de Manoel Carlos. As imobiliárias agradecem.
No bairro, as crianças devem comer o seu primeiro sushi
aos três anos de idade. Os pais curtem uma visita noturna
à livraria " Letras e Expressões " e pensam que a bôemia
carioca é feita no Jobi ou no Bracarense. A praça Antero
de Quental e o Baixo Bebê revelam que o leblon mais que
depende de pessoas comuns para sobreviver; estão lá
os motoristas, assistentes, babás que deveriam
reivindicar a construção de uma filial do supermercado
Guanabara na rua Ataulfo de Paiva.
Rio de Janeiro. Muitos querem morar lá. Sem violência,
sem assaltos, acham que tudo funciona como nas novelas
de Manoel Carlos. As imobiliárias agradecem.
No bairro, as crianças devem comer o seu primeiro sushi
aos três anos de idade. Os pais curtem uma visita noturna
à livraria " Letras e Expressões " e pensam que a bôemia
carioca é feita no Jobi ou no Bracarense. A praça Antero
de Quental e o Baixo Bebê revelam que o leblon mais que
depende de pessoas comuns para sobreviver; estão lá
os motoristas, assistentes, babás que deveriam
reivindicar a construção de uma filial do supermercado
Guanabara na rua Ataulfo de Paiva.
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