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Brincando com a verdade.

Em matéria de segurança pública, continuamos brincando com a verdade. Os judeus conseguiram transformar a sua tragédia na " indústria do holocausto " e os pensadores profissionais transformam a miséria em indústria. Há quantos anos existe o Criança Esperança? Nunca divulgaram o montante arrecadado. E o Betinho com o Natal sem fome?
A favela não é a solução e muito menos deve ser chamada de comunidade para facilitar os financiamentos das ONG´s. Vivemos num clima constante de guerrilha, poderio do tráfico e das milícias. Mas tudo bem, vamos dar um tapinha no baseado e ficar sossegados. Para que pensar?
As ONG´s estão aí e ocupam o lugar do Estado. Tolerar a bandidagem, ser cúmplice é viver tranquilamente? Enquanto chorarmos a morte dos bandidos e tratarmos com normalidade a morte de trabalhadores, estaremos brincando com a verdade.

Comentários

Pô ! O criança esperança sempre diz o montante arrecadado. Eles até dizem a meta a atingir... Papo de milhões por programa né? é muiiiiiiiiiiiiita grana...

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Com a saída do Papa.

Com a saída do Papa, poderíamos aproveitar para refletir sobre algumas ditas verdades milenares que nunca foram discutidas... Estamos no século XXI e as pessoas ainda acreditam que existiu um dilúvio e que Noé salvou as espécies da Terra. Acreditam que Moisés dividiu o oceano.Os padres e bispos, que poderiam nos ajudar nessa missão, estão preocupados em manter os dogmas que criaram em nome de Jesus, cuja função é torná-los perenes e intocáveis senhores da verdade. Quero saber quem paga pela inquisição?? Para que prender Jesus em altares, sacristias e púlpitos. Dizem que Jesus teve uma relação com a maçonaria ou pode ter dito saravá e a Sara realmente foi. Eu, não sei.Tenho certeza que da igreja ele nunca foi e, como muitos acreditam na sua volta, garanto que ele está mais para passear nas praias do nordeste a entrar em qualquer igreja. Não quero ferir, não desejo tirar o brilho de ninguém. Apenas expresso a minha opinão que não tem a pretensão de ser definitiva.

Na Terça.

Na terça-feira tive um dia de puro realismo, mas que, por vezes, beirou a ficção. Salvei um gringo. Dei uma entrevista e presenciei um ótimo episódio na universidade. O gringo era do País de Gales, não sabia uma palavra do nosso idioma e queria saborear um lanche especial que as atendentes não conseguiam entender. Fui o intérprete e tive êxito, mesmo com o meu " inglês arrastado ". Saí da lanchonete e parti para a UFRJ . Passei pelo antigo aqueduto do palácio e uma dupla de jornalistas me abordou e pediu permissão para fazer uma entrevista sobre meio ambiente. Até o momento da entrevista só tinha usado água do banho, para escovar os dentes e para bater o açaí preparado na lanchonete minutos antes. Além da eletricidade consumida pelo liquidificador para bater o fruto. Tinha créditos de carbono de sobra. Enquanto aguardava a minha vez para ser atendido no departamento. Um rapaz reclamava da lentidão dos funcionários, criticava os métodos adotados e uma senhora serenamen