Márcio Palmeira

   A corrupção sempre existiu, mas o pior é deixar que ela se perpetue. O Brasil tem que crescer, deixar o espírito de "Peter Pan",esse orgulho de ser "malandro", trapaceiro e pensar que engana o mundo todo. A operação Lava-Jato prossegue, a prisão do Lula está próxima e deve representar, em grande estilo, nosso desejo de mudança. Chega do cinismo sindicalista e da falsa vontade de lutar pelos pobres.Nos últimos anos o PT fez de tudo; roubou por dentro e por fora da máquina estatal. Seu dono (LULA) foi lobista, presidente da república honorário (elegeu uma anta que segue suas ordens), viajando ás custas da Odebrecht, fez a festa dessa empreiteira pelo continente africano etc.  crise é obra do PT, do Lula e de toda a imprensa que super protege esse ladrão. No mais brando dos seus processos, ele terá que responder pela reforma feita pela OAS no triplex do Guarujá, além da fazenda em Atibaia. Para listar todos os crimes desse "Homem honesto" seriam gastas

 O meu celular Nokia antigo e as mensagens de texto não convenciam mais. Enquanto foi possível adiei a compra de um celular "moderno", pelo trabalho e a comunicação do dia a dia, resolvi aderir a tela touch, os potentes microprocessadores. Entrei no WhatsApp, baixei outros aplicativos interessantes. Descobri que nos celulares "modernos" a bateria não pode descarregar totalmente, quando atingir um nível de 20% encontre uma tomada ou uma porta usb, a cada descarregamento total, a bateria perde uma vida ( como um gato ), nesse caso se bem usada pode aguentar mais de 400 ciclos. O calcanhar de aquiles dos smartphones é o consumo da carga e o lado nada econômico, em tempos que pensamos na redução do consumo (  elétrico, hídrico ). Iniciar a produção de baterias que carreguem com o movimento e o calor corporal, com a energia solar, com a energia eólica, seria uma boa alternativa para a indústria e os consumidores.  Até lá, continuaremos na dependência das concessionár

  Ficamos mais pobres com a morte de David Bowie. Perdemos arte, música e cultura Rock.