Não foi na Itaparica do João Ubaldo Ribeiro, aconteceu na Paraíba de outro escritor, Ariano Suassuna. O fiteiro do Júnior, no sudeste poderia ser chamado de tendinha, vendinha, birosca e que quase nunca prezam pela qualificação profissional, mas o estabelecimento do Júnior é diferente e altamente focado na sofisticação etílica e nem por isso deixamos de beber com os pés descalços, sentado na calçada, degustando cervejas de alto padrão, vinhos de todos os continentes e até Green Label. Ele mesmo me contou com riqueza de detalhes uma história que poucos cervejeiros conhecem, sobre um conflito no campo cervejólogo entre alemães e holandeses. Vou resumir a história para vocês, a cerveja holandesa Heineken não tinha esse potencial quando foi inventada e através da contratação de um mestre cervejeiro alemão, a cerveja foi aperfeiçoada e despontou no mercado mundial. A partir daí, alemães não bebem cerveja holandesa. Pelo menos no fiteiro do Júnior é assim.
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